Hoje – somente hoje – descobri a história de Harriet
Tubman, uma americana abolicionista, humanitária, olheira armada e espiã do
Exército dos Estados Unidos durante a Guerra Civil Americana.
Ela nasceu em 10 de março de 1913.
Mas escapou da escravidão, efez treze missões para resgatar cerca de setenta famílias e amigos escravizados,
usando a rede de ativistas abolicionistas e casas seguras conhecida como Underground railroad. Mais tarde, ela
ajudou o abolicionista John Brown a recrutar homens para a sua
invasão em Harpers Ferry, e na era do
pós-guerra foi uma participante ativa na luta pelo voto feminino.
Nascida
escrava no Condado de Dorchester, Maryland, ela foi espancada e chicoteada por seus vários mestres quando era criança. Ela
era uma devota cristã e experimentava estranhas visões e
sonhos vívidos, que chamava de premonições de Deus.
Em 1849, Tubman escapou para Filadélfia, mas logo em seguida voltou a Maryland para resgatar sua família. Lentamente,
levando um grupo de cada vez, ela tirou seus parentes do estado, e,
eventualmente, guiou dezenas de outros escravos para a liberdade, sendo por
isso apelidada de “Moisés”.
Viajando de noite e em segredo extremo, "nunca perdeu um passageiro". Suas
ações irritavam donos de escravos, e eles colocaram recompensas para sua
captura. Após a Lei do Escravo Fugitivo de 1850 ser aprovada, Tubman ajudou a guiar
fugitivos mais ao norte na América do Norte Brit e ajudou os
escravos recém-libertados a encontrar trabalho.
Quando a guerra civil começou, Tubman trabalhou para o Exército da União, pela primeira vez como cozinheira
e enfermeira, e depois como olheira armada e espiã. Sendo a primeira mulher a
liderar uma expedição armada na guerra, ela guiou o ataque em Combahee Ferry,
que libertou mais de 700 escravos. Após a guerra, ela retirou-se para a casa da
família na propriedade que tinha comprado em 1859 em Auburn, Nova Iorque, onde ela cuidou de seus pais
idosos.
Era ativa no movimento pelo sufrágio feminino até ficar doente, tendo que
ser internada em um lar para idosos afro-americanos
que ela havia ajudado a estabelecer anos antes. Depois que ela morreu, em 1913,
Tubman se tornou um ícone de coragem e liberdade americana. Em 20 de abril de
2016, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou um plano para Tubman substituir Andrew Jackson na nota.
Anna Jailma
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